Entendemos que é importante para você que seus filhos mantenham laços de convivência e afeto com o genitor e outros familiares – mas nem sempre isto é uma tarefa fácil. Por mais que você entenda a importância da figura paterna no desenvolvimento de uma criança, muitas vezes é impossível o diálogo com o pai dos seus filhos e justamente para resolver este problema existe a regulamentação de visitas.

Sabemos que quando as visitas são livres, a mãe não é livre. Você não consegue organizar a sua rotina, não consegue planejar viagens, não consegue ter seus momentos de lazer e descanso porque nunca sabe se o genitor irá pegar as crianças ou não.

Ele aparece sem aviso e ainda exige que você entregue as crianças com a mochilinha toda equipada. Você organiza tudo porque pensa no conforto do seu filho, apesar de achar injusto ter que mandar tudo para o pai – e ele não é capaz de devolver as roupas limpas depois. Ou às vezes nem devolve e você tem que ir atrás do que ficou na casa dele.

Ou pior: ele combina algo, você organiza a sua rotina e a rotina e a mochila da criança, seus pequenos ficam ansiosos esperando o pai e ele não aparece, simplesmente desmarca em cima da hora. E você que terá que lidar com a criança triste e decepcionada e então você sente raiva do genitor porque ele vai viver a vida dele e os compromissos dele e não vê a mágoa que deixou na pessoa que você mais ama, que é o seu filho ou a sua filha.

Há também casos em que a convivência com o genitor não é benéfica para o seu filho, porque infelizmente nem todo genitor é um bom pai. Você sabe que ele tem direito de conviver com os filhos, mas ao mesmo tempo fica com medo pela segurança das crianças cada vez que o pai busca elas. Talvez você não saiba, mas para estes casos é possível solicitar visitas assistidas, para que alguém da sua confiança sempre esteja junto nas visitas – garantindo a segurança das crianças e a sua tranquilidade.

Para todos estes tipos de problemas envolvendo a convivência do pai com os filhos, existe a regulamentação de convivência. Esta regulamentação pode ocorrer através de um acordo ou através de uma ação com o juiz.

Em um acordo a convivência – ou as visitas – podem ser estipuladas detalhadamente entre as partes. Leva-se em consideração a rotina e a profissão dos genitores, as férias escolares, os feriados, as datas especiais e as obrigações de cuidado. Feito o acordo, é levado para homologação depois, que significa passar pelo juiz para ter validade.

Mas quando o diálogo é realmente inviável, mesmo com o auxílio de advogados negociando, é possível fazer uma ação de regulamentação de convivência. Nesta ação levamos ao juiz os problemas que estão ocorrendo e montamos um cronograma de como seria uma boa divisão de dias e horários. O juiz irá marcar uma audiência para tentar negociar e não tendo resultado o genitor poderá se defender por escrito e propor de outra forma a convivência. Depois, o processo seguirá e ao final o juiz irá estabelecer a regra que deve ser cumprida sobre as visitas, com dias e horários certos.

Seja negociando um acordo ou iniciando uma ação, o escritório Giovana Sassi Advocacia Para Mulheres é especialista em regulamentação de convivência e entende melhor do que ninguém cada um dos problemas que as mães sofrem com genitores irresponsáveis e ausentes.

Conte conosco para buscar a paz de não ter mais que discutir dias e horários com o pai dos seus filhos e a liberdade de organizar a sua rotina.

Entre em contato com nossa equipe para analisarmos a sua situação e resolvermos o seu problema.